sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Empresa lança filtro antipum para usar na cueca

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Aqueles momentos de desespero e suor frio no carro com a pessoa amada, em uma reunião importante ou no elevador podem estar chegando ao fim.

Mulheres empreendedoras ligadas à Garment Guard, divisão da Pond Incorporation, na Califórnia, gastaram centenas de horas e dólares desenvolvendo um filtro para neutralizar o odor e os efeitos constrangedores da flatulência. A notícia foi publicada no site thebachelorguy.com.

Feito com um tecido macio, de espessura fina e impregnado com carvão ativado, o Subtle Butt: Disposable Gas Neutralizer (Bunda Discreta: Neutralizador de Gases Descartável) foi desenhado para absorver e neutralizar o odor dos flatos humanos emitidos ao longo do dia. O site do fabricante diz que ele agüenta até os efeitos de um “prato de chili”.

Cada peça de 8 centímetros quadrados vem com duas fitas adesivas. O Neutralizador de Gases deve ser grudado na calcinha ou na cueca. O lado que entra em contato com a pele recebe tratamento antimicrobial. Um pacote com cinco unidades custa US$ 9,95 (R$ 16).

A Garment Guard também é a criadora de outro produto que pretende tornar a convivência entre humanos um pouco mais suportável: o absorvente de axilas.

[Fonte]

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Do que adianta uma cueca com Neutralizador de Odores sem isolamento acústico?

Ainda será preciso usar as velhas desculpas esfarrapadas...




Em tempo: Como diz o velho ditado:

"
Contra flatos não há argumentos"

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

O espelho e a auto-percepção humana

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[...] Pesquisadores determinaram que espelhos podem afetar sutilmente o comportamento humano, muitas vezes de formas inesperadamente positivas. Descobriu-se que pessoas analisadas em uma sala com um espelho trabalham mais, são mais prestativas e têm menos tendência a trapacear, em relação a grupos de controle desempenhando as mesmas tarefas em ambientes sem espelho.

Conforme relataram no Journal of Personality and Social Psychology, C. Neil Macrae, Galen V. Bodenhausen e Alan B. Miln descobriram que pessoas em um ambiente com espelho tiveram comparativamente menor tendência a julgar os outros com base em estereótipos sociais como, por exemplo, sexo, raça ou religião.

“Quando as pessoas são forçadas a terem consciência de si próprias, têm maior tendência a parar e pensar sobre o que estão fazendo”, disse Bodenhausen. [...]

[Fonte]

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Tá aí a solução para diminuir a corrupção no brasil:

Espelhar todo o palácio do planalto.